Quando nos submetemos a Deus, Ele retira de nós toda a pureza, e adquirimos, então, uma profunda visão do Espirito de Jesus, e passamos a compreender a preciosidade que é, neste mundo infeliz e de trevas, a brandura do espirito.
As graças do Espírito Santo não recaem sobre nós acidentalmente; se não discernirmos certos estados de graça, e os escolhermos e nutrirmos em nosso pensamento, eles nuncam farão parte de nossa natureza ou comportemento.
Cada passo avante para crescermos na graça, requer antes que verifiquemos o que existe ali para nós, em oração, resolvamos obtê-la.
São poucos os que estão disposto a passar pelo sofrimentoatravés do qual adquirimos a completa mansidão. Nós temos que morrer, para que possamos nos tornar mansos,e a nossa crucificação envolve sofrimento; e um verdadeiro esmagamento do eu, que domina o coração e a mente.
Hoje em dia existe muita santificação meramente lógica e mental, que é apenas uma ficção religiosa.
Consiste em a pessoa colocar-se mentalmente no altar, e, mentalmente, dizer que o altar santifica a oferta, e daí concluir que está santificada; e essa pessoa sai a falar com uma loquacidade superficial sobre as profundezas de Deus.
Mas as cordas naturais do coração não foram quebradas nem a rocha adâmica reduzida a pó, e suas entranhas não experimentaram a agonia do Getsêmani.
Sem as marcas reais da morte no Calvário, não pode haver aquele trnsbordar suavee triunfanteda vida de vitória que brota de um túmulo vazio.
As graças do Espírito Santo não recaem sobre nós acidentalmente; se não discernirmos certos estados de graça, e os escolhermos e nutrirmos em nosso pensamento, eles nuncam farão parte de nossa natureza ou comportemento.
Cada passo avante para crescermos na graça, requer antes que verifiquemos o que existe ali para nós, em oração, resolvamos obtê-la.
São poucos os que estão disposto a passar pelo sofrimentoatravés do qual adquirimos a completa mansidão. Nós temos que morrer, para que possamos nos tornar mansos,e a nossa crucificação envolve sofrimento; e um verdadeiro esmagamento do eu, que domina o coração e a mente.
Hoje em dia existe muita santificação meramente lógica e mental, que é apenas uma ficção religiosa.
Consiste em a pessoa colocar-se mentalmente no altar, e, mentalmente, dizer que o altar santifica a oferta, e daí concluir que está santificada; e essa pessoa sai a falar com uma loquacidade superficial sobre as profundezas de Deus.
Mas as cordas naturais do coração não foram quebradas nem a rocha adâmica reduzida a pó, e suas entranhas não experimentaram a agonia do Getsêmani.
Sem as marcas reais da morte no Calvário, não pode haver aquele trnsbordar suavee triunfanteda vida de vitória que brota de um túmulo vazio.
Nenhum comentário:
Postar um comentário